Indicando Filmes – WALL-E (2008)

Séries

Neste post da série Indicando Filmes, irei indicar o filme “WALL-E“, que contém a seguinte sinopse:

Após entulhar a Terra de lixo e poluir a atmosfera com gases tóxicos, a humanidade deixou o planeta e passou a viver em uma gigantesca nave. O plano era que o retiro durasse alguns poucos anos, com robôs sendo deixados para limpar o planeta. Wall-E é o último destes robôs, que se mantém em funcionamento graças ao auto-conserto de suas peças. Sua vida consiste em compactar o lixo existente no planeta, que forma torres maiores que arranha-céus, e colecionar objetos curiosos que encontra ao realizar seu trabalho. Até que um dia surge repentinamente uma nave, que traz um novo e moderno robô: Eva. A princípio curioso, Wall-E logo se apaixona pela recém-chegada.

Trailer:

Reflexões:

Apesar que esta animação tem como seu principal foco no público infantil, a Pixar quase sempre trás excelentes reflexões, discussões e críticas acerca das questões da humanidade e esta animação faz isso de forma perfeita e acessível.

A animação trás consigo diversas discussões, porém, vou focar na questão do lixo da terra e de sermos escravos e dependentes da tecnologia e propaganda.

Sendo que a questão do lixo da terra é um excelente alerta das consequências do consumismo desenfreado que estamos vivendo atualmente, na qual, quase tudo é descartável e é feito para durar pouco de forma proposital vide Obsolescência programada. Portanto, para evitar isso ou pelo menos minimizar o máximo possível, uma das soluções é ter ou desenvolver o consumo consciente em nós mesmos e incentivar em outras pessoas. Para saber melhor quais caminhos percorrer para desenvolver esse consumo consciente, segue dos links: https://www.ecycle.com.br/obsolescencia-programada/ e https://www.ecycle.com.br/consumo-consciente/

Uma outra questão levantada na animação é de sermos escravos e dependentes da tecnologia e propaganda, na qual, é apresentada por principalmente meio das cadeiras voadoras da nave, onde as pessoas não conseguem mais andar, “vivem” sentadas e conversando com outras pessoas por meio de videoconferência, mesmo a pessoa estando do lado da outra e sendo bombardeadas de programadas que controlam seus comportamentos.

Essa questão me levou a pensar na seguinte frase que sempre levo comigo que é que tudo em excesso é prejudicial, portanto acredito que apesar da tecnologia ter muitos benefícios, é importante ter um equilíbrio do uso dela, principalmente nas nossas relações interpessoais, pois atualmente quando sairmos na maioria das vezes ficamos mais tempo mexendo no celular do que interagindo com as pessoas que estão literalmente em nossa volta.

Espero ter contribuído com essa pequenas reflexões e até a próxima.

Onde assistir

Na data da publicação deste post, este filme pode ser visto nos seguintes serviços de streaming:

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